enfrento-te,
cara a cara
porque te
amo.
meus olhos
se equiparam aos seus
pupila com
pupila
porque a ti
descubro
a mim,
descoberta.
de frente,
desmonto-me
ao te gritar
e rugir
arreganho
meus dentes por amor.
rujo para
abocanhar-te
e proteger,
o que a mim pertence.
e assim você
me devolve,
com a mesma
ferocidade
natural, fluída
ao seu
arreganhar de dentes
sinto cada
músculo meu gritar.
olhos que
penetram
transcendo, sem
ser
suspensos em
expansão
não sou
você, você não é eu
enfrento-te
por amor
arranco tua
pele
para de ti
renascer
encara-me de
frente
assim vou
saber que me amas.
Barbara
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