quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Zen pessoal

Ato de confundir; bom ou não?

Por que as coisas que dão mais equilíbrio e plenitude, são todas aquelas que estão na beira do descontrole e de um descompasso?

Por que não posso sentar nelas e descansar? Por que tenho que permanecer vigiando?

Por que não podemos saber quando tem chão?

Por que temos que passar um bom tempo em agonia debaixo da água, especulando se vai haver fundo para podermos dar um impulso e voltar? Se no final há.

Por que quando descobrimos coisas não podemos esquecê-las?

Por que desejamos o que não conhecemos? É bom ou não para ansiedade?

Por que todos sofrem de ansiedade crônica hoje?

Que diferença faz ser uma semente ou uma pedra?

Qual a diferença entre seguir em frente e descansar e seguir em frente e largar tudo?

Por que o açúcar se torna doce e as pessoas amargas?

Por que viemos das montanhas?

O que é imobilidade em nossa dimensão? Ela é real?

Por que a única forma de liberdade é a aceitação?

Por que a cura é perene?

Por que a consciência não ameniza a dor?

Quem gostaria de tentar responder estas perguntas?
E quem gostaria de ser obrigado?


Barbara

Nenhum comentário:

Postar um comentário