Femismo está para o Machismo. É apenas o
outro lado do espelho; “o lugar do homem é no tanque”, a supremacia feminina.
Já o Feminismo é a luta pelos
direitos iguais; os sutiãs queimados e quem sabe até a Beyoncé.
Contudo a discussão aqui não é essa, mas sim um “pequeno
problema gravíssimo” no atual Feminismo.
Como tudo o que temos, este também está sendo levado ao radicalismo; é um homem
levantar um contraponto à uma mulher numa discussão – onde os temas nem
englobem sexo – que este recebe o grito: “Machista!” – Calma, gente.
Eu não estou defendendo o Machismo, mas tudo deve ser tratado
com muita atenção.
Machismo e Femismo estão ultrapassados, assim como uma
Feminista radical. E não acabam ai minhas questões; moças, sejamos francas:
Quantas de nós não somos duronas em dezenas de aspectos, por mil motivos? E até
onde isto nos beneficia? Mulheres perdendo a feminilidade, é isto o que está
acontecendo.
E todas dizem que está tudo bem, porque não ligam para aquilo
ou que são assim mesmo.
Isto começa em negar a maquiagem e a manicure, e vai
até ser homem e mulher ao mesmo tempo. Mulheres lindas, bem sucedidas,
independentes, invejadas por outras mulheres, mas que não sabem ser mulheres.
Ou seja, solteiras.
Não é crime estar solteira. Mas até quando é bom? E não estou
falando, de mudarmos nós mesmas para conquistar um parceiro, mas de não os amedrontarmos.
A questão final é: Nos perdemos, e não nos culpo. É muito
difícil, num mundo de hoje, onde “todo mundo pode”, ser mulher – hetero ou homossexual. Se não somos independentes;
tadinha, mulherzinha, parada no tempo, sofredora.
Se somos independentes, causamos medo, e viramos um homem em potencial – o que é provado hoje pela medicina ser a grande causa de câncer no seio e nos ovários.
Se somos independentes, causamos medo, e viramos um homem em potencial – o que é provado hoje pela medicina ser a grande causa de câncer no seio e nos ovários.
Temos que achar um equilíbrio moças: Onde fazemos tudo o que
nos faz bem, sem medo de assumir uma feminilidade e parecer frágil,
constituirmo-nos fortes, mas sabendo até onde nos compete.
Não tenho a fórmula, sofro disso como 99% das
mulheres sofrem. Cabe nos dedos de uma mão, a quantidade de mulheres que eu
conheço que alcançaram este equilíbrio.Creio que o importante é conseguir abrir o pote de palmito sozinha, mas fingir que não consegue e pedir com carinho para que ele faça para você. Não é fingir, mas entender.
Boa sorte moças.
ps: este post não contém comentários racistas, machistas, homofóbicos ou de qualquer outra natureza.
Barbara
Nenhum comentário:
Postar um comentário